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algarve 1º - O Algarve em Primeiro lugar!

2005/05/04
A "minha" abertura da Capital da Cultura
Depois de muitos avanços e recuos finalmente aconteceu a Abertura da Capital da Cultura...aconteceu, mas ninguém a viu, apesar de ter tido uma qualidade de espectáculos que não estamos habituados cá no burgo...e poderia ser estranho, já que a maior parte dos eventos foram produzidos pelos agentes locais, que, de uma forma exemplar, responderam às demandas da CNC.
Para quem acompanhou de perto esta abertura, foi quase um milagre ("quase" porque graças a Deus sou ateu) senão vejamos: - os produtores da CNC, depois de estarem desde Janeiro sem receber e após 15 dias de greve, só na terça dia 19 (re)começaram a trabalhar;- o comissário só há pouco mais de uma semana tem a autonomia para fazer o seu trabalho. Antes tinha sempre de ir ao amém da Delegação Regional da Cultura;- só na terça feira (dia 26) a equipa de produção da Abertura começou a trabalhar a todo o vapor;- na quarta (dia 27) reuniram com o coordenadores de todas as actividades que iriam acontecer no Sábado. Foram distribuidos os espaços e vistas as necessidades. Depois de uma horinha de reunião, (para uma abertura com mais de cem artistas e meio dia de duração foi obra) cada um voltou para casa com a consciência tranquila (melhor era impossível em tão pouco tempo) e vontade de que tudo desse certo;- no sábado correu tudo, pela parte da produção, às mil maravilhas. Até pequenas alterações foram possíveis de fazer em cima da hora, sempre sem fugir ao planeado e sem stresses;
O pior foi o resto:Como começou tudo tarde, a Promoção não sabia o que promover (nem sequer a produção sabia bem o que estava a produzir), por isso não promoveu. Como as pessoas não sabiam (nem estou a falar do Algarve todo, estou a falar da cidade) só foi ver quem ouviu barulho na baixa, soube por amigos ou leu nalguns jornais regionais...
Resultado: muito pouca gente para ver um espectáculo que teve, como já referi, uma qualidade à qual não estamos muito habituados (um crime de lesa majestade, estivessemos nós numa monarquia).
No meio desta confusão gostaria de destacar duas personagens: o sempre incansável "bombeiro de serviço" Idelberto da C.M.F. (e todo o seu pessoal) e o Mauro Amaral da ARCA.
Uma produção que primou pelo profissionalismo, apesar de tudo, não se safava, se não existissem pessoas que conhecem a realidade local, capazes resolver e adequar as situações no terreno.
Estou em crer que se não fosse o Idelberto, coisas simples como palcos, tomadas de electricidade, escadotes no sítio certo e etc. poriam em causa a Abertura (até uma estrutura em ferro foi soldada em menos de 45 minutos depois de se ter partido).
Por outro lado, a equipa de produção não conhecia a fundo os produtos que estava a comprar, e depois de terem recebido as propostas dos agentes locais, se não fosse o conhecimento de causa do Mauro Amaral, ou "arrumariam" mal os intervenientes, tornando incoerente o programa, ou nem os conseguiriam contactar...
É de dizer que, quando a equipa de produção começou a ver as coisas a andar para trás (quer em termos de tempo quer em termos de dinheiro) decidiu abrir a produção (coordenação) e as actividades aos agentes locais... Estes, responderam como puderam em termos de actividades (por isso 80% do que foi mostrado na Abertura era de âmbito regional e local) e em boa hora o fizeram: ficou provado que as chamadas de atenção feitas pelas agentes culturais locais (sem querer pertencer a uma "quota local", que vissem que no Algarve também se produz cultura de qualidade) estavam correctas.
No que respeita à coordenação do evento apenas a ARCA demonstrou disponibilidades para o fazer (em cima do joelho é sempre díficil para todos), e graças ao seu trabalho, sempre em coordenação com os outros agentes culturais (aos quais há que juntar o Paulo Cunha, representante das associações locais no Conselho Consultivo da CNC) esta abertura foi possivel...
Para todos, um bem haja!!!

P.S. E já agora o nosso edil, que quase nunca perde uma oportunidade de se meter na fotografia, perdeu uma boa oportunidade de mostrar serviço: atão no Euro era só bandeirinhas e fontes e a cidade a ficar bonita para receber o evento...na Capital custava alguma coisa poupar em meia duzia de baldes de larajeiras e mandar fazer e pendurar uma bandeirinhas da CNC (nos postes do Euro por exemplo), alindar a cidade para esta Abertura (e pelo menos mandar limpar o cócó dos cães na relva da Muralha, que antes de entrar fui bafejado pela sorte)?

por loja do mestre andré
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